quarta-feira, 17 de junho de 2009

Plano de regulação é maior reforma desde 1930, diz Obama

Matéria tirada do site do estadão

Plano de regulação é maior reforma desde 1930, diz Obama
Em meio à crise, presidente dos Estados Unidos anuncia novas regras para supervisão do sistema financeiro

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, revelou nesta quarta-feira, 17, um novo plano de regulação do sistema financeiro, medidas que ele espera que recuperem a confiança no mercado norte-americano e evite uma repetição da pior crise em Wall Street em 70 anos. "Uma extensa reforma do sistema regulatório financeiro, uma transformação não vista desde as reformas que seguiram a Grande Depressão", nos anos 1930, disse.


Bom, não achei prático colar a notícia toda aqui porque é bem grande.
Enfim...
Como está escrito no parágrafo acima, Obama quer que recuperem a confiança no mercado financeiro norte-americano. Para isso, vai dar novos poderes ao Federal Reserve (banco central dos EUA). O objetivo é: "supervisar todo o sistema financeiro e criar uma nova agência de proteção ao consumidor para zelar contra os tipos de abusos em grande parte responsáveis pela crise atual".

Mas, esse plano ainda vai gerar poêmica no Congresso. Segundo congressistas, a medida impõe restrições demais e compromete a habilidade das empresas de competir no mercado internacional.

E veja só, nessa mesma matéria o Estadao revela que Obama está comprometido com "duas promessas defíceis" de cumprir por conta de interesses externos:
"Obama quer que o Congresso transforme o projeto em lei até o fim do ano, um objetivo ambicioso considerando que ele também está pressionando os parlamentares a reverem o sistema de saúde do país até outubro.
As duas medidas enfrentam uma forte oposição de grupos de interesse específicos, que temem que as mudanças pretendidas poderiam cortar os lucros das empresas ou impor dificuldades inapropriadas às indústrias".


Vale a pena olhar na página do jornal e entender o porque o problema do plano está nos seus detalhes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário